A influenciadora e nutricionista, de 29 anos, esteve com o
namorado até seus últimos minutos de vida e suas reações passaram a ser alvos
de questionamentos.
"Um verdadeiro filme de terror. A todo instante isso me vem
à cabeça. Aquele tiroteio, eu não pude fazer nada para ajudar ele",
afirmou.
Suas declarações são parte da complexa investigação que completa
neste domingo 17 dias de execução. Maria Helena diz ter coisas a dizer sobre o
assunto, e que teme pela própria vida também.
Na
avaliação dos investigadores, a escolha do local para o ataque surpreende por
se tratar de um ponto de concentração de forças de segurança, como policiais
civis, federais, militares e guardas municipais, além de monitoramento por
diversas câmeras, nos trechos de acesso e no terminal.
Por isso, os policiais afirmam ter absoluta certeza de que os
criminosos tinham informações privilegiadas de como seria a situação de
Gritzbach no terminal 2. Só não sabem quem repassou as informações. O ataque
não foi, assim, uma situação acidental ou de oportunidade, muito menos operada
por amadores.
Gritzbach
voltava de viagem com a namorada. Conforme mostram imagens do ataque, ele havia
acabado de deixar a área de desembarque do terminal 2 do aeroporto quando
homens encapuzados saíram de um Volkswagen Gol preto e atiraram contra o
empresário.
Os disparos foram feitos perto do portão, em meio à circulação
de outros passageiros. Os atiradores entraram no carro e fugiram.
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